O objetivo deste evento na escola EFA-Soinho é de motivar a mística da instituição. Fundada pelo padre Humberto Pietrogrande Natural da Itália,
padre Humberto foi sacerdote na Companhia de Jesus por mais de 50 anos.
Ele criou o MEPES-Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo,
em 1969, na cidade de Anchieta-ES, com o objetivo de promover o homem
por meio da melhoria da qualidade de vida no meio rural.
O que é a Via-Sacra?
É
um piedoso exercício em que meditamos o doloroso caminho que Jesus
percorreu desde o pretório de Pilatos até ao Calvário, onde foi
crucificado e morreu pela nossa Redenção.
Como surgiu a prática deste exercício?
A
origem deste santo exercício é devida ao Coração amante e desolado da
SS. Virgem. Esta pobre Mãe, depois da Ascensão de Jesus ao Céu, tinha
por único consolo banhar de lágrimas o caminho que o seu querido Jesus
tinha regado com o seu sangue divino… – Os fiéis imitaram o exemplo de
Maria, e de todas as partes do mundo afluíram, à custa de mil perigos e
incômodos, a Jerusalém, para venerar os santos lugares e ganhar as
indulgências concebidas pelos Sumos Pontífices. – Mas a Igreja, Mãe
piedosa, para poupar incômodos a seus filhos e lhes facilitar os meios
de santificação, concedeu as mesmas indulgências de Jerusalém aos que
visitassem as catorze Cruzes ou Estações da Via-Sacra, devidamente
eretas.Qual é o objetivo desta devoção?
O
fim desta devoção é exercitar nas almas os sentimentos – de gratidão e
amor para com Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto sofreu por nós, – de
contrição dos nossos pecados, que foram a causa dos sofrimentos do
Salvador, – de imitação dos exemplos de heroicas virtudes, que Jesus nos
deixou na sua Paixão e Morte. – Não admira, pois, que este Exercício
agrade tanto ao nosso amável Redentor e produza, nas almas que o
praticam, abundantes frutos de santidade.
Indulgências anexas à Via-Sacra
Indulgências anexas à Via-Sacra
Concede-se indulgência plenária ao fiel que fizer o exercício da Via-Sacra, piedosamente. Com o piedoso exercício da Via-Sacra renova-se a memória das dores que sofreu o divino Redentor no caminho do pretório de Pilatos, onde foi condenado à morte, até o monte Calvário, onde morreu na cruz para a nossa salvação. Para ganhar a indulgência plenária, determina-se o seguinte:
– O piedoso exercício deve-se realizar diante das estações da via-sacra, legitimamente eretas.
–
Requerem-se catorze cruzes para erigir a via-sacra; junto com as
cruzes, costuma-se colocar outras tantas imagens ou quadros que
representam as estações de Jerusalém.
–
Conforme o costume mais comum, o piedoso exercício consta de catorze
leituras devotas, a que se acrescentam algumas orações vocais. Requer-se
piedosa meditação só da Paixão e Morte do Senhor, sem ser necessária a
consideração do mistério de cada estação.
–
Exige-se o movimento de uma para a outra estação. Mas se a via-sacra se
faz publicamente e não se pode fazer o movimento de todos os presentes
ordenadamente, basta que o dirigente se mova para cada uma das estações,
enquanto os outros ficam em seus lugares.
–
Os legitimamente impedidos poderão ganhar a indulgência com uma piedosa
leitura e meditação da Paixão e Morte do Senhor ao menos por algum
tempo, por exemplo, um quarto de hora.
–
Assemelham-se ao piedoso exercício da via-sacra, também quanto à
aquisição da indulgência, outros piedosos exercícios, aprovados pela
competente autoridade: neles se fará memória da Paixão e Morte do
Senhor, determinando também catorze estações.
–
Entre os orientais, onde não houver uso deste exercício, os Patriarcas
poderão determinar, para lucrar esta indulgência, outro piedoso
exercício em lembrança Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.







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